É comum no meio evangélico em que vivemos, vê coisas mundanas dentro das igrejas. Tatuagens, Piercing, Sexo antes do casamento parece não mais ter efeito sobre aqueles que se dizem cristãos. Bom, entre essas e outras coisas o que dizer então da Dança do Ventre? É pecado? A Bíblia sagrada condena?. Antes, é necessário afirmar que a Bíblia não relata ( pelo o que se sabe) nada a respeito de realizar tal dança, mas a mesma nos ensina que o que não é Santo não agrada a Deus.
Hoje vou falar sobre uma dança que hoje é vista por muitos (inclusive cristãos) somente como sedução, mas que na verdade existe uma origem e um significado muito amplo ainda mas no campo esotérico e ritualístico.
A Dança do ventre foi um nome dado pelos franceses, para os americanos, Belly dance. No oriente chama-se Raqs el Sharke, que quer dizer dança do leste. A origem da dança do ventre é até hoje um mistério. A versão mais aceita entre os profissionais da área e antropólogos são os rituais de fertilidade realizados no Egito. Porém, alguns apontam para a Mesopotâmia o nascimento desta dança:

snujs
A Bíblia e a dança do Ventre
Agora sabemos que a dança do ventre cujo nome original é Raqs el Sharke que significa, dança do leste, teve seu nome mudado pelos franceses devido aos movimentos fortes na área do ventre.
Ela surgiu como ritual sacro, praticado por sacerdotisas nas religiões que cultuavam a GRANDE DEUSA, mãe do universo. Também é conhecida como dança do sol ou do deus Rá.
Já podemos verificar logo aqui que há um pequeno equívoco pois, Deus (IEHOWAH) é o único criador do universo, e é auto-existente, e.g Gn 1:1 e 2:4, Jo 17:5.
1. Para “acordar” informações que estão adormecidas em nossas musculaturas (vidas passadas). Veja o que diz Hb 9:27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo.
2. Homenagear algumas “deusas” como: Ísis, Neit, Selkis,... Leia Ex 20:3 Não terás outros deuses diante de mim.
3. Terapia para o corpo, mente e alma. Ex: regulador de hormônios do aparelho reprodutor feminino; do intestino; alivia cólicas; facilita a irrigação do útero; delineia o corpo; produz o auto-conhecimento; descongestiona os CHACRAS e plexos; purificação da mente. Desenvolve a inteligência em todos os sentidos (corporal, espacial, interpessoal e musical.). Estimula o prazer sexual. Leia Is 53:5
4. Estimular a fertilidade oferecendo seu útero à GRADE MÃE (Hathor, a mãe vaca, e Ísis, a deusa da lua.) Leia At 19:34-35 e Jr 7:18 (Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira).
5. A dança é o FUNDAMENTO DA ESPIRITUALIDADE, é o elo de ligação para o divino. Leia Jo 14:6 (Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.)
Tipos de dança:
1. DANÇA DA ESPADA: em homenagem a deusa Neit, a guerreira.
2. DANÇA DO PUNHAL: “ “ a deusa Selkis, a rainha do escorpiões. Representa a morte, a transformação e o sexo.
3. DANÇA DO CANDELABRO: Para celebrar casamentos e nascimentos de crianças. (consagração aos deuses.)
4. DANÇA DAS TAÇAS: Para exteriorizar a deusa interior adormecida.
5. DANÇA DA SERPENTE: Para representar a sabedoria. (talvez lembrar a “sabedoria de lúcifer ao enganar Adão e Eva, Gn 3:1-5)
6. DANÇA DOS VEÚS: Representa o despertar da consciência da mulher através do 7 CHACRAS.
7. DANÇA COM SNUJS: Utilizam-se pequenos címbalos de metais para “energizar” o positivamente o ambiente.
8. DANÇA COM O PANDEIRO: Para momentos de festas, alegria, comemoração.
O porque de uma dança tão feminina.
Nos primórdios, povos como os mesopotâmicos e egípcios criam que Deus era FEMININO, associado a uma GRANDE MÃE (lembra muito o culto mariano). Assim, a veneração às divindades femininas era parte integrantes das tradições sagradas mais antigas. Com o passar dos tempos essa dança sagrada passou a ser exclusividade de sacerdotisas dentro dos templos.
A deusa ISIS ou IASET é a deusa da lua, da beleza, da magia e dos mistérios. O egípcios criam que ela era quem concedia a fertilidade (leia Jó 32:8), a beleza e feminilidade a todas as mulheres que dançavam em sua homenagem, lhe eram oferecida flor de lótus, incensos e essências, água e frutos. Enquanto os QUEREBES (sacerdotes) e o PADRE SEN (sumo sacerdote) preparavam a cerimônia, as sacerdotisas através da dança abriam um canal para o plano espiritual (leia Rm 8:26, 34).
Ao deixarem o véu cair, simbolizavam a revelação do mistério divino, trazendo luz e sabedoria (leia Jo 1:9). A continuidade da dança atraia à terra o esposo da deusa que era Osíris.
Com a queda do império egípcio, perdeu-se parte do conteúdo original, passando a receber influência de outros povos acrescentando-lhe outros ritmos e movimentos.
Como veio para o ocidente.
Teve a 1ª mostra na Europa em 1889 em Paris. Logo em seguida em 1983 foi levada para os E.U.A de onde avançou mundialmente. Por diversos motivos a dança tornou-se de má reputação e até hoje seus adeptos lutam para retirar esse rótulo.
Curiosidades.
- A dança do ventre era indispensável em rituais para homenagear seus deuses, principalmente a “Grande Mãe” – Isis, visto que as bailarinas ou “sacerdotisas” eram a ponte para o mundo espiritual.
- Acredita-se que Cleópatra foi a primeira a desvirtuar a dança do caráter religioso ao usá-la para seduzir Marco Antonio.
- Salomé usou a dança para convencer o rei Herodes a entregar a cabeça de João Batista numa bandeja de prata (Mc 6:14-29).
- Uma sub-seita mulçumana (Alladui) acredita que o messias nascerá de um homem, já que a mulher não é digna de tal honra, por isso, os homens praticam esta dança.
- A dança do ventre, está em constante evolução e se tornou um grande modismo, sendo praticada por mulheres de todas as idades e de diversas origens, ganhou teatros e, no Brasil, chegou até a TV na novela global O Clone, de Glória Perez, em horário nobre, alcançando milhões de pessoas.
Depoimento de uma praticante.
Brysa Mahaila, proprietária do Templo do Oriente, escola de dança em Porto Alegre-RS.
“Além dos benefícios físico, emocionais e energéticos,..., a dança nos transporta a um lugar entre mundos, abrem-se os PORTAIS DA MAGIA para nos conectar com a MAIS PRIMITIVA das forças: A GRANDE DEUSA. Através dos movimentos pélvicos da dança, proporcionamos a estimulação dos CHACRAS.”
Em suma.
Sabemos que a maioria das mulheres que procuram uma academia para praticar tal dança visam quase sempre, praticar um esporte; aprender uma dança sedutora para seus esposos, para fazer um tratamento ou terapia por indicação médica, etc. Contudo, involuntariamente e inocentemente muitas estão por repetir gestos e/ou movimentos que “louvam” a entidades espirituais falsas, o que não agrada a Deus (Is 42:8). Assim sendo queridas(os) abram seus olhos e procurem de Deus uma confirmação em seu coração se o que você está fazendo é do agrado dEle (leia Jr 1:12). Lembre-se que o único que “te liga” a Deus é o nosso senhor e Salvador JESUS CRISTO (Jo 14:6) e não uma dança. Não quero persuadir ninguém, cabe a cada um dos que servem a Jesus saber o que agrada ele.
Como podemos observar, trata-se de mais um engano do inimigo de Deus e de nossas almas, que utilizam pessoas até bem intencionadas, como os aplicadores de Reiki, que se deixam ser usados por entidades “desconhecidas” para curarem outros através dos chacras. Quando na realidade é tão somente o próprio inimigo recuando daquela pessoas, para de forma “milagrosa” ela ser curada e então, dada vez mais e acreditando naquilo.
Nós, os cristãos sabemos que somos Templos do Espírito Santo de Deus ( Jo 14:17; I Co 3:16, 6:19) e que Ele e somente Ele é a nossa energia (Rm 8:26-28).

A Dança do ventre foi um nome dado pelos franceses, para os americanos, Belly dance. No oriente chama-se Raqs el Sharke, que quer dizer dança do leste. A origem da dança do ventre é até hoje um mistério. A versão mais aceita entre os profissionais da área e antropólogos são os rituais de fertilidade realizados no Egito. Porém, alguns apontam para a Mesopotâmia o nascimento desta dança:
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Deusa Inanna |
"A dança do ventre é um ritual sagrado anterior à mais antiga civilização reconhecida históricamente, a dos sumérios em 6.500 a.C. Os sumérios que chegaram por volta de 3.500 anos a.C. às mesmas terras, vindos da Ásia Central - também reverenciavam a Grande Mãe, que se manifestava sob a forma da deusa Inanna."
Estes rituais de fertilidade podem ser encontrados em todas as culturas primitivas. Sabemos, através das pesquisas que a dança surgiu destas manifestações religiosas, porém, não podemos afirmar que dentro de todas estes rituais dos diferentes povos, a coreografia utilizada tenha sido comum e igual a dança do ventre que conhecemos hoje. Devido a isso, é errado dizer que a dança do ventre surgiu destes rituais de fertilidade. Porém, historicamente sabemos da invasão árabe no Egito e, como são eles os responsáveis por sua propagação, podemos afirmar então, que ela surgiu dos rituais de fertilidade realizados no Egito. Aproximadamente no ano 5.000 a.C (segundo papyros e hieroglifos em pedra), a dança era praticada por sacerdotisas nos templos em honra a deusa Mãe Ísis, pedindo fertilidade para as mulheres, animais, solo, etc.
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Deusa Isis |
As sacerdotisas dançavam para que os sacerdotes entrassem em transe e, na época de plantio, era comum o ato sexual entre eles como um ritual. Encontra-se ainda relatos sobre a origem dança do ventre no Egito criada por um escravo africano chamado Bes em homenagem a Hathor, outra deusa mãe. Esta era associada a fertilidade da terra.
Uma outra versão da dança no Egito é de os fenômenos da natureza terem sido associados a origem divina pelos antigos egípcios. Estes não compreendiam as alternâncias do dia e da noite e acreditavam que, no céu, vivia Nut, uma grande Deusa protegendo a Terra e parindo de seu ventre o Sol todos os dias e a Lua todas as noites. Mais tarde, a crença expandiu-se para as deusas Hathor, a mãe Vaca e Ísis, a deusa da Lua. Nos rituais em homenagem às deusas, nos templos de Ísis, eram praticadas danças que simulavam, através de movimentos e ondulações no ventre, a origem da vida.
Sobre Ísis encontramos hieroglifos gravados em pedra e seu santuário em Dendera e um templo na ilha Filas, onde sacerdotisas ainda resgatam seu culto. A religião da deusa foi a maior e mais antiga religião, praticada por povos primitivos. Segundo relatos de livros sobre este tema, a Deusa foi a divindade suprema durante 30.000 anos, reverenciada e conhecida sob inúmeras manifestações e nomes, em todas as culturas, originando as lendas e os mitos conforme os lugares e períodos de seus cultos.
Toda a dança sempre foi em algum momento um ritual religioso e desenvolveu-se para personificar os valores das culturas a que pertencia. Com o enfraquecimento do culto à Ísis a dança do ventre foi perdendo seu caráter sagrado e passou a servir como atração em palácios e festas populares. Por volta do ano 650 d. C. os árabes invadiram o Egito e à dança do ventre eles acrescentaram seu caráter festivo, tomando-a como costume e sinal de celebração e sorte em suas festividades em geral.
Os árabes, povo nômade por sua característica de mercadores, foram os responsáveis pela divulgação da dança do ventre pelo mundo. Logo, a dança do ventre seria confinada em palácios e haréns, este fato segmentou suas praticantes em awalim (mulher versada em artes, apresentavam-se mais cobertas) - bailarinas de elite, apresentavam-se somente em palácios e grandes haréns e as ghawazee (plural de bailarina profissional - ghaziya). Estas eram mulheres exóticas com cabelos tingidos de hena. Segundo Wendy Buonaventura as ghawazeee originais eram ciganas. Pois o significado de ghawazee é " invasoras", ou seja, tribos que não eram do Egito.
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Deusa Hathor |
Até hoje as bailarinas profissionais são estrangeiras em sua maioria pois, pelo costume , uma mulher de família não deve se expor. As ghawazee dançavam nas ruas, prostiuiam-se para manter os templos à Ísis, e algumas eram até vendidas como escravas pelos árabes.
Em 1799, sob o governo de Muhammad Ali, as bailarinas foram pela primeira vez, proibidas de dançar nas ruas, sob pena de 50 chicotadas. Mais tarde, quando Napoleão invadiu o Egito, as bailarinas dançavam para entreter os soldados franceses, equilibrando suas espadas, em troca de dinheiro para manter os templos. Os generais proibiram suas apresentações, porém muitas bailarinas não obedeceram e quase 400 foram decapitadas.
Outras foram salvas pelos próprios soldados que as levaram para a França. Prova disso é o quadro "Odalisque" de Renoir retratanto uma bailarina.
Quando Napoleão inaugurou a Era Orientalista o interesse do ocidente pelo mundo árabe causou constantes apresentações em eventos para estrangeiros. Em 1893 houve um grande festival em Chicago onde Fahreda Mahzar (Síria) encantou o público com sua dança. A partir daí surgiram várias imitadoras que deturparam a dança do ventre e a propagaram erroneamente.
Logo, várias bailarinas saíram do Oriente em busca de trabalho, muitas de origem simples, algumas expulsas de casa. Porém Armen Oharian (Armênia) foi uma exceção, proveniente de família próspera, culta optou pela dança abandonando seu casamento. Foi uma grande bailarina profissional que trabalhou para manter o estilo da dança do ventre em sua forma original, embora lamentasse que as ocidentais jamais entendessem o sentido real desta dança.
Anos mais tarde, com o surgimento da escola Isadora Duncam, sua aluna Ruth St. Denis foi uma profissional dedicada a criação de uma nova dança.Várias bailarinas americanas diziam-se descendentes de árabes para darem maior credibilidade a seu trabalho, dentre elas Mata Hari, dizia- se descendente de uma dançarina de um templo distante no oriente.
Seu sucesso fez surgir várias imitadoras que acabaram por ultrapassar sua vanguarda. Logo a dança do ventre seria tema de filmes de holywood agregando a seu contexto coreografias e acessórios. Nos filmes de Oscar Willde destaca-se Ali Babá e os 40 ladrões, com a participação da bailarina oriental Samya Gamaal. Sua entrada para o cinema acrescentou a ela influencias de ballet clássico, jazz e dança espanhola e indiana.
''Hoje a Dança do Ventre apresenta-se como um caminho para despertar o corpo, a mente e a alma, numa expressão pessoal de sensibilidade, beleza e harmonia que se reflete em cada corpo que dança.''
Seu sucesso fez surgir várias imitadoras que acabaram por ultrapassar sua vanguarda. Logo a dança do ventre seria tema de filmes de holywood agregando a seu contexto coreografias e acessórios. Nos filmes de Oscar Willde destaca-se Ali Babá e os 40 ladrões, com a participação da bailarina oriental Samya Gamaal. Sua entrada para o cinema acrescentou a ela influencias de ballet clássico, jazz e dança espanhola e indiana.
''Hoje a Dança do Ventre apresenta-se como um caminho para despertar o corpo, a mente e a alma, numa expressão pessoal de sensibilidade, beleza e harmonia que se reflete em cada corpo que dança.''
Curiosidade sobre a Dança do Ventre

snujs
As Sacerdotisas de Bastet desciam o rio Nilo, anunciando as festividades em homenagem à deusa usando uma espécie de sino de metal, os snujs. A bailarina purificava o ambiente ao dançar com os snujs espantando os maus espíritos.
A Bíblia e a dança do Ventre
Agora sabemos que a dança do ventre cujo nome original é Raqs el Sharke que significa, dança do leste, teve seu nome mudado pelos franceses devido aos movimentos fortes na área do ventre.
Ela surgiu como ritual sacro, praticado por sacerdotisas nas religiões que cultuavam a GRANDE DEUSA, mãe do universo. Também é conhecida como dança do sol ou do deus Rá.
Já podemos verificar logo aqui que há um pequeno equívoco pois, Deus (IEHOWAH) é o único criador do universo, e é auto-existente, e.g Gn 1:1 e 2:4, Jo 17:5.
Por que não posso praticá-la?
Justificativa:
2. Homenagear algumas “deusas” como: Ísis, Neit, Selkis,... Leia Ex 20:3 Não terás outros deuses diante de mim.
3. Terapia para o corpo, mente e alma. Ex: regulador de hormônios do aparelho reprodutor feminino; do intestino; alivia cólicas; facilita a irrigação do útero; delineia o corpo; produz o auto-conhecimento; descongestiona os CHACRAS e plexos; purificação da mente. Desenvolve a inteligência em todos os sentidos (corporal, espacial, interpessoal e musical.). Estimula o prazer sexual. Leia Is 53:5
4. Estimular a fertilidade oferecendo seu útero à GRADE MÃE (Hathor, a mãe vaca, e Ísis, a deusa da lua.) Leia At 19:34-35 e Jr 7:18 (Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira).
5. A dança é o FUNDAMENTO DA ESPIRITUALIDADE, é o elo de ligação para o divino. Leia Jo 14:6 (Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.)
Tipos de dança:
1. DANÇA DA ESPADA: em homenagem a deusa Neit, a guerreira.
2. DANÇA DO PUNHAL: “ “ a deusa Selkis, a rainha do escorpiões. Representa a morte, a transformação e o sexo.
3. DANÇA DO CANDELABRO: Para celebrar casamentos e nascimentos de crianças. (consagração aos deuses.)
4. DANÇA DAS TAÇAS: Para exteriorizar a deusa interior adormecida.
5. DANÇA DA SERPENTE: Para representar a sabedoria. (talvez lembrar a “sabedoria de lúcifer ao enganar Adão e Eva, Gn 3:1-5)
6. DANÇA DOS VEÚS: Representa o despertar da consciência da mulher através do 7 CHACRAS.
7. DANÇA COM SNUJS: Utilizam-se pequenos címbalos de metais para “energizar” o positivamente o ambiente.
8. DANÇA COM O PANDEIRO: Para momentos de festas, alegria, comemoração.
O porque de uma dança tão feminina.
Nos primórdios, povos como os mesopotâmicos e egípcios criam que Deus era FEMININO, associado a uma GRANDE MÃE (lembra muito o culto mariano). Assim, a veneração às divindades femininas era parte integrantes das tradições sagradas mais antigas. Com o passar dos tempos essa dança sagrada passou a ser exclusividade de sacerdotisas dentro dos templos.
A deusa ISIS ou IASET é a deusa da lua, da beleza, da magia e dos mistérios. O egípcios criam que ela era quem concedia a fertilidade (leia Jó 32:8), a beleza e feminilidade a todas as mulheres que dançavam em sua homenagem, lhe eram oferecida flor de lótus, incensos e essências, água e frutos. Enquanto os QUEREBES (sacerdotes) e o PADRE SEN (sumo sacerdote) preparavam a cerimônia, as sacerdotisas através da dança abriam um canal para o plano espiritual (leia Rm 8:26, 34).
Ao deixarem o véu cair, simbolizavam a revelação do mistério divino, trazendo luz e sabedoria (leia Jo 1:9). A continuidade da dança atraia à terra o esposo da deusa que era Osíris.
Com a queda do império egípcio, perdeu-se parte do conteúdo original, passando a receber influência de outros povos acrescentando-lhe outros ritmos e movimentos.
Como veio para o ocidente.
Teve a 1ª mostra na Europa em 1889 em Paris. Logo em seguida em 1983 foi levada para os E.U.A de onde avançou mundialmente. Por diversos motivos a dança tornou-se de má reputação e até hoje seus adeptos lutam para retirar esse rótulo.
Curiosidades.
- A dança do ventre era indispensável em rituais para homenagear seus deuses, principalmente a “Grande Mãe” – Isis, visto que as bailarinas ou “sacerdotisas” eram a ponte para o mundo espiritual.
- Acredita-se que Cleópatra foi a primeira a desvirtuar a dança do caráter religioso ao usá-la para seduzir Marco Antonio.
- Salomé usou a dança para convencer o rei Herodes a entregar a cabeça de João Batista numa bandeja de prata (Mc 6:14-29).
- Uma sub-seita mulçumana (Alladui) acredita que o messias nascerá de um homem, já que a mulher não é digna de tal honra, por isso, os homens praticam esta dança.
- A dança do ventre, está em constante evolução e se tornou um grande modismo, sendo praticada por mulheres de todas as idades e de diversas origens, ganhou teatros e, no Brasil, chegou até a TV na novela global O Clone, de Glória Perez, em horário nobre, alcançando milhões de pessoas.
Depoimento de uma praticante.
Brysa Mahaila, proprietária do Templo do Oriente, escola de dança em Porto Alegre-RS.
“Além dos benefícios físico, emocionais e energéticos,..., a dança nos transporta a um lugar entre mundos, abrem-se os PORTAIS DA MAGIA para nos conectar com a MAIS PRIMITIVA das forças: A GRANDE DEUSA. Através dos movimentos pélvicos da dança, proporcionamos a estimulação dos CHACRAS.”
Em suma.
Sabemos que a maioria das mulheres que procuram uma academia para praticar tal dança visam quase sempre, praticar um esporte; aprender uma dança sedutora para seus esposos, para fazer um tratamento ou terapia por indicação médica, etc. Contudo, involuntariamente e inocentemente muitas estão por repetir gestos e/ou movimentos que “louvam” a entidades espirituais falsas, o que não agrada a Deus (Is 42:8). Assim sendo queridas(os) abram seus olhos e procurem de Deus uma confirmação em seu coração se o que você está fazendo é do agrado dEle (leia Jr 1:12). Lembre-se que o único que “te liga” a Deus é o nosso senhor e Salvador JESUS CRISTO (Jo 14:6) e não uma dança. Não quero persuadir ninguém, cabe a cada um dos que servem a Jesus saber o que agrada ele.
Como podemos observar, trata-se de mais um engano do inimigo de Deus e de nossas almas, que utilizam pessoas até bem intencionadas, como os aplicadores de Reiki, que se deixam ser usados por entidades “desconhecidas” para curarem outros através dos chacras. Quando na realidade é tão somente o próprio inimigo recuando daquela pessoas, para de forma “milagrosa” ela ser curada e então, dada vez mais e acreditando naquilo.
Nós, os cristãos sabemos que somos Templos do Espírito Santo de Deus ( Jo 14:17; I Co 3:16, 6:19) e que Ele e somente Ele é a nossa energia (Rm 8:26-28).
Fontes- Retirado de livros- estudos teológicos e de sites e da minha mente. rsrsrs