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James Martin, o curador do museu, afirmou ao Rapid City Journal que “ainda há cartilagem nos ossos da omoplata e num osso chamado de caracóide...” Esse fóssil inclui também o conteúdo do estômago do animal – a sua última refeição.
[A legenda] de uma das fotografias declara que “o fóssil, descoberto neste verão viveu na Idade dos Répteis, há 80 milhões de anos atrás” [segundo a cronologia evolucionista]. Mas essa data evolutiva não está em conformidade com o fato de o fóssil ainda conter material orgânico.
A cartilagem é uma mistura de material biológico, incluindo colágeno e proteínas elastinas. Essas mesmas proteínas foram também detectadas num hadrossauro com “80 milhões de anos” (Schweitzer, M. H. et al. 2009. “Biomolecular Characterization and Protein Sequences of the Campanian Hadrosaur B. Canadensis”. Science 324 [5927]: 626-631.). O colágeno integra também o tecido dos ossos.
Os cientistas têm realizado experiências em que são observadas as taxas de decaimento da proteína colagênica. Uma equipe liderada pelo pesquisador da origem da vida (ODV), Jeffrey Bada, descobriu que “a hidrólise interna fragmenta a proteína original” de modo que ela se deteriora espontaneamente. Eles calcularam que o colágeno preso dentro de um osso sólido decai mais rapidamente que o colágeno embutido nas conchas marinhas.
Uma estimativa numérica presente num livro de bioquímica convencional demonstra a natureza errônea dos “milhões de anos” consignados ao mosassauro. O livro declara: “Na ausência de um catalisador, a meia-vida para a hidrólise de um peptídeo com pH neutro está estimada entre os 10 e os 1.000 anos.” Isso significa que depois dos mil anos, metade da proteína original – se mantida seca e fria – deveria se desintegrar. Passados mais mil anos, outra metade decairia. Eventualmente, nada restaria.
A essa taxa de deterioração seria interessante saber se uma proteína do tamanho da Terra poderia sobreviver 80 milhões de anos!